segunda-feira, 15 de junho de 2009










Eu só peso a Deus um pouco de malandragem.




Poís sou criança, e não conheço a verdade .

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Poluição

A Poluição pode ser definida como a introdução no meio ambiente de qualquer matéria ou energia que venha a alterar as propriedades físicas ou químicas ou biológicas desse meio, afetando, ou podendo afetar, por isso, a "saúde" das espécies animais ou vegetais que dependem ou tenham contato com ele, ou que nele venham a provocar modificações físico-químicas nas espécies minerais presentes.
Tomando como base a espécie humana, tal definição, aplicada às ações praticadas pela espécie humana, levaria à conclusão de que todos os atos oriundos desta espécie são atos poluidores; o simples ato de respirar, por exemplo. A fim de que se estabelecessem limites para considerar o que, dentro do razoável, fosse considerado como poluição, foram estabelecidos parâmetros e padrões. Os parâmetros para indicar o que está poluindo e os padrões para quantificar o máximo permitido em cada parâmetro.
Para deixar mais claro, vamos citar um exemplo: uma determinada indústria lança nas águas de um rio águas com temperatura de 40o C, acima da média da temperatura normal dessas águas. Isso será uma forma de poluição consentida se para aquele rio no parâmetro temperatura, o padrão (máximo) de lançamento for 45oC.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Forma de Contágio' Influenza A (H1N1)








A contaminação se dá da mesma forma que a gripe comum, por via aérea, contato direto com o infectado, ou indireto (através das mãos) com objetos contaminados.
Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos. Cozinhar a carne de porco a 70 graus Celsius destrói quaisquer microorganismos patogênicos.
Não foram identificados animais (porcos) doentes no local da epidemia (México). Trata-se, possivelmente, de um vírus mutante, com material genético das gripes humana, aviária e suína.
O virus da gripe suína (não o virus Influenza A/H1N1 que está actualmente infectando as pessoas) causa uma doença respiratória altamente contagiosa entre os suínos, sem provocar contudo grande mortalidade. Habitualmente não afecta humanos, no entanto, existem casos esporádicos de contágio, laboratorialmente confirmados, em determinados grupos de risco. A infecção ocorre em pessoas em contacto directo e constante com estes animais, como agricultores e outros profissionais da área. A transmissão entre pessoas e suínos pode ocorrer de forma directa ou indirecta, através das secreções respiratórias, ao contactar ou inalar partículas infectadas. O quadro clínico da infecção pelo virus da gripe suína é em geral idêntico ao de uma gripe humana sazonal.
Os suínos podem igualmente ser infectados pelo virus da influenza humano, assim como pelo virus da influenza aviário e pelo suíno. Quando os virus Influenza de diferentes espécies infectam simultaneamente o mesmo animal (como por exemplo o suíno), podem "reorganizar-se genéticamente" e originar uma nova estirpe de virus, tal como aconteceu actualmente com a emergência deste novo virus circulante Influenza A/H1N1, composto por genes de origem aviária, suína e humana. Especificamente esta combinação, não havia sido vista até agora em humanos ou em suínos e a sua origem, onde e quando aconteceu é ainda desconhecida.
O virus é transmitido de pessoa para pessoa, e o papel do suíno na emergência desta nova estirpe de virus encontra-se sob investigação. Contudo, é certo que não há qualquer risco de contaminação através da alimentação de carnes suínas cozinhadas.




Sintomas

Assim como a gripe humana comum, a gripe H1N1 2009 'Mexicana' apresenta os sintomas: "febre", cansaço, fadiga, dores pelo corpo, tosse e ainda sintomas característicos como "diarreia" ou vômitos.

Tratamento

- De acordo com a OMS, os medicamentos antiviral oseltamivir e zanamivir, em testes iniciais mostraram-se efetivos contra o vírus H1N1.
Ter hábitos de higiene regulares, como lavar as mãos, é uma das formas de prevenir a transmissão da doença.

Polêmica


Os criadores de porcos, temendo um impacto negativo sobre as vendas de carne de porco, propuseram mudar o nome da doença de gripe suína, para gripe mexicana, já que a doença surgiu no México e o consumo de carne suína não transmite a doença. Outros defenderam a idéia de que a enfermidade fosse denominada "gripe norte-americana", já que teria surgido simultaneamente no México e no sul dos Estados Unidos. ou "influenza norte-americana." Para evitar que a suinocultura sofresse prejuízos ao ser associada à doença, Androulla Vassiliou, comissária de Saúde da União Européia, declarou que o seu nome poderia ser alterado.
De fato, em 30 de abril de 2009 a OMS mudou o nome da doença para influenza A (H1N1). "Trocamos a denominação de gripe suína pela de gripe A (H1N1) porque o vírus é cada vez mais humano e cada vez tem menos a ver com o animal", explicou Dick Thomson, porta-voz da instituição.

Surto de 2009*

No México eleva-se a pelo menos 250 o número de mortes suspeitas pela gripe suína, enquanto o número de falecimentos confirmados pela doença, situa-se em 15.
141 casos confirmados no Estados Unidos sendo que a primeira morte foi confirmada no dia 29/04/2009.
Casos foram confirmados na Europa:
Duas pessoas de nacionalidade espanhola com caso confirmado. A Espanha declarou cinquenta e nove casos suspeitos.
O Reino Unido confirmou a existência de cinco pessoas infectadas.
Foram registados casos suspeitos em França,Suiça,Portugal, Polonia e Dinamarca.
Em sua escala de risco de pandemia, a Organização Mundial da Saúde aumentou o nível de alerta em relação à gripe suína de 4 para 5, não havendo ainda percentagens para o nível 6. Na escala, criada em 2005, o nível máximo é 6. O surto é o que teve maior classificação desde a criação da escala.